
A caixinha de propinas envolvendo o governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, teria arrecadado entre R$ 50 e R$ 55 milhões, segundo depoimento do empresário Edson Torres, ao Tribunal Misto que julga o processo de impeachment de Witzel, nesta quarta-feira, 13, por videoconferência.
Edson Torres, é apontado como operador financeira do esquema e já confessou o esquema de corrupção ao Ministério Público Federal.
Segundo o testemunho, o dinheiro das propinas teria beneficiado Witzel, o ex-secretário de Estado da saúde Edmar Santos e o presidente do PSC, pastor Everaldo, que foi apontado por Torres como um amigo há mais de 20 anos. A defesa do pastor nega.
Durante o depoimento, o empresário afirmou que que Edemar Santos começou a receber vantagens quando ainda era diretor do Hospital Universitário Pedro Ernesto, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, que teria lhe procurado para buscar um cargo no governo de Wilson Witzel e, com sua indicação, tornou-se secretário de Estado da Saúde.
Torres disse ainda que Witzel recebeu quase R$ 1 milhão de um grupo de empresários quando ainda era juiz federal, para que ficasse garantido financeiramente caso ele perdesse a corrida ao governo do Estado.
Fonte: CNN Brasil.
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