
O suposto líder do grupo de hackers que invadiu celulares de autoridades, atingindo o ex-ministro da Justiça Sergio Moro e procuradores que atuaram na força-tarefa da Lava Jato em Curitiba pode ser preso. O pedido de prisão de Walter Delgatti Netto, o "Vermelho", foi feito pelo Ministério Público Federal (MPF) à Justiça Federal do Distrito Federal.
A organização criminosa denominada "Grupo de Araraquara" teria sido formada por Gustavo Henrique Elias Santos, Danilo Cristiano Marques e Suelen Priscila de Oliveira para a prática de crimes cibernéticos bancários, pelo menos desde 2017.
De acordo com a denúncia apresentada no âmbito da Operação Spoofing, "Vermelho" seria responsável "direto e imediato" por 126 interceptações telefônicas, telemáticas ou de informática e por 176 invasões de dispositivos informáticos de terceiros.
Em dezembro de 2019, o grupo foi indiciado quando a Polícia Federal entregou o relatório conclusivo da Spoofing, documento com 177 páginas. Em um trecho do inquérito, ao qual o Estadão teve acesso, a Polícia Federal (PF) destacou que "um dos objetivos dos hackers seria causar obstáculos ou embaraçar investigações que visam organizações criminosas".
Com informações do UOL
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