Crédito: DivulgaçãoAo aparecer no documentário "Anitta: Made In Honório", da cantora Anitta, Maria Ilza Azevedo, que é fã da artista, foi à justiça com um processo contra a cantora e a Netflix, segundo informações da colunista Fábia Oliveira, do Jornal O Dia.
Ainda segundo a colunista, a senhora descobriu que aparecia na série depois que parentes a avisaram ao zombar de sua sanidade mental, quando estava internada no CTI com o quadro de covid-19, o que na época, a tornou o "centro das atrações" no hospital em que estava, o que a defesa alega ter causado um grande dano psicológico em Maria, que já estava debilitada pela doença.
A colunista afirma que os advogados da idosa interpretam a aparição dela na sala de Anitta como se tivesse sido sem autorização, em uma situação caracterizada pelos advogados como "caráter jocoso", passando a ridicularizar a imagem dela.
Para a defesa da senhora, as imagens passam a ideia de que Maria teria entrado na mansão de Anitta sem ter sido convidada, tratando-a como uma intrusa.
“Para piorar, a atitude nefasta, covarde, mesquinha, das rés (Anitta e Netflix) acaba criando um mal estar na equipe de produção, que discute uma suposta falha na segurança em relação a presença da Autora (Maria Ilza)”, descreve um trecho do processo, onde a idosa alega não ter concedido o uso da sua imagem para a produção.
Com informações do site Metrópoles
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