
A morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, em 14 de março passado, segue como um grande mistério para a Polícia Civil do Rio de Janeiro. Sis meses após o crime, a Divisão de Homicídios da Polícia Civil, no Rio de Janeiro, teve o efetivo de envolvidos nas investigações reduzido em comparação ao início dos trabalhos no caso. Nos primeiros dias eram 30 agentes, depois esse número chegou a dez e, há 14 dias, voltou a ter 20 investigadores, de acordo com informações obtidas pelo portal G1.
Alguns foram deslocados para outras atividades na própria DH ou em missões na Polícia Civil, todos a pedido da administração da própria corporação. Além da falta de efetivo, a Polícia Civil está em meio a uma análise que envolve, no mínimo, 40 mil páginas de dados de telefones celulares.
Ao pedir informações em concessionárias telefônicas, a polícia recebeu uma quantidade imensa de mensagens trocadas naquela região do crime e poucas de voz. O cruzamento de informações busca saber se esses telefones aparecem em outros pontos da cidade no dia do assassinato de Marielle e de Anderson.
Desde o dia do crime até esta quinta-feira (13), o Disque-denúncia recebeu 190 denúncias sobre o caso. De acordo com os investigadores, as informações indicam linhas de investigação mas não levaram a provas para o crime.
Com informações dom G1.
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