Publicado em 30 de junho de 2025 às 12:12
A família de Juliana Marins, jovem brasileira que morreu após cair de uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, está buscando a realização de uma nova autópsia no Brasil. O pedido será feito assim que o corpo retornar ao país.>
Com o apoio da Prefeitura de Niterói (RJ), cidade natal da vítima, os familiares acionaram a Defensoria Pública da União (DPU) no Rio de Janeiro para intermediar o pedido junto à Justiça Federal. A intenção é que seja autorizado um novo exame pericial, realizado por autoridades brasileiras, a fim de esclarecer as circunstâncias da morte.>
“Acreditamos no Judiciário Federal brasileiro e esperamos uma decisão positiva nas próximas horas”, escreveu Mariana Marins, irmã da jovem, em publicação nas redes sociais.>
Juliana, de 26 anos, foi localizada morta quatro dias após desaparecer durante uma trilha no Monte Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia. O caso segue gerando comoção e repercussão no Brasil, e a família afirma que ainda há dúvidas sobre a conduta do guia que a acompanhava, além de críticas à demora no resgate.>
A autópsia feita pelas autoridades indonésias apontou morte por trauma contundente. No entanto, os familiares querem uma segunda análise feita por peritos brasileiros assim que o corpo chegar ao país.>
O translado do corpo está sendo organizado com apoio do Itamaraty. Ainda não há data confirmada para a chegada ao Brasil.>
Com informações do Metrópoles>