Perícia descarta contaminação por metanol em vodca consumida por Hungria
Laudo confirma que uma das bebidas era falsificada; cantor segue internado, mas com melhora no quadro clínico.
Publicado em 3 de outubro de 2025 às 19:23
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) concluiu que as amostras de vodca ingeridas pelo cantor Gustavo da Hungria Neves, conhecido como Hungria Hip Hop, de 34 anos, não apresentavam traços de metanol, substância tóxica que poderia ter causado um quadro grave de intoxicação.
A informação, divulgada nesta sexta-feira (4) pela colunista Mirelle Pinheiro, do Metrópoles, faz parte do inquérito que apura o que levou o artista a ser hospitalizado no último fim de semana.
Segundo o laudo pericial, todas as amostras analisadas passaram por exames químicos detalhados, e nenhuma delas apresentou indícios da substância tóxica. Apesar disso, os peritos confirmaram que uma das vodcas consumidas por Hungria era falsificada.
Com base no resultado, a PCDF vai ouvir os comerciantes que forneceram as bebidas, na tentativa de rastrear a origem do produto adulterado. A polícia também investiga se há outros lotes da mesma marca circulando de forma irregular.
Hungria segue internado no Hospital DF Star, em Brasília. De acordo com o boletim médico mais recente, ele apresenta evolução positiva no quadro clínico e está sob acompanhamento contínuo da equipe médica.
