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Publicado em 30 de junho de 2025 às 11:32
Na manhã desta segunda-feira (30), morreu o cônego emérito da Arquidiocese de Belém, Cláudio Barradas, aos 95 anos. O diácono Alexandre prestou suas condolências à família do cônego, por meio das redes sociais. Não foi informada causa da sua morte.>
“Nossa solidariedade e orações pelos familiares do Cônego Cláudio Barradas, que durante o um tempo como Pároco desta paróquia, realizou tanto bem a esta comunidade paroquial. Deus o receba em seu braços e nos dê o consolo da fé junto a toda a família, e o Cônego Cláudio Barradas repouse na paz de Deus”, escreveu.>
Em junho de 2024 o cônego Cláudio Barradas se tornou cônego emérito do Cabido Arquidiocesano de Belém, que é constituído por sacerdotes que, por limitações de idade ou enfermidade, se tornam membros eleitos pelo colegiado.>
Em homenagem ao Cônego Cláudio Barradas, que foi ator, professor, dramaturgo e um dos fundadores da ETDUFPA, o Teatro Universitário Cláudio Barradas, tem o seu nome. Como um teatro experimental, ele fica localizado dentro do complexo arquitetônico da Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará, no bairro do Umarizal, em Belém.>
Quem era Cláudio Barradas>
Nascido em 1930, Cláudio Barradas entrou para o seminário aos 13 anos. Mais tarde se tornou jornalista, ator e diretor de radionovela da Rádio Clube na década de 1950. Também foi ator de teleteatro na extinta TV Marajoara.>
No início dos anos 1970 trabalhou em quatro filmes dirigidos pelo cineasta paraense Líbero Luxardo: “Um Dia Qualquer”, “Marajó, Barreira do Mar”, “Um Diamante, Cinco Balas” e “Brutos e Inocentes”. Entre as grandes homenagens que recebeu por toda esta trajetória, empresta seu nome ao Teatro Universitário Cláudio Barradas da UFPA, inaugurado em 2009, quando estava prestes a completar seus 80 anos.>