Marinha comemora Dia do Marinheiro com cerimônia cívico-militar, em Belém

O evento será promovido a bordo do Navio-Escola “Brasil”, atracado no Porto de Belém.

Publicado em 9 de dezembro de 2025 às 18:07

A Marinha utiliza seus navios, aeronaves e carros de combate para proteger nossas riquezas e cuidar da nossa gente.
A Marinha utiliza seus navios, aeronaves e carros de combate para proteger nossas riquezas e cuidar da nossa gente. Crédito: Agência Marinha

Nesta quarta-feira (10), às 19h, a Marinha do Brasil realizará, em Belém, a Cerimônia Cívico-Militar em comemoração ao Dia do Marinheiro que ocorre no dia 13 de dezembro, ocasião em que será realizada a imposição da Medalha Mérito Tamandaré, concedida a autoridades civis e militares que prestam serviços relevantes à divulgação e ao fortalecimento das tradições navais e da mentalidade marítima. A Vice-Governadora Hana Ghassan será uma das agraciadas.

O evento será promovido a bordo do Navio-Escola “Brasil”, atracado no Porto de Belém. Neste dia, será destacada a importância do comprometimento e a força que cada marinheiro têm com a população brasileira, com o bem-estar social, a proteção da nossa Amazônia Azul e a defesa da Pátria.

A Marinha do Brasil comemora anualmente o Dia do Marinheiro, que marca o nascimento do Almirante Joaquim Marques Lisboa, o Marquês de Tamandaré, patrono da Força. Para a Marinha, Tamandaré é considerado um dos brasileiros que ajudou a resguardar o Império da desagregação e contribuiu para a paz no país, ao longo do século 19, participando de eventos decisivos na formação do Brasil, como guerras de Independência, Cisplatina e do Paraguai.

Celebrar essa data reforça, ainda, o grande envolvimento da Força no combate a ilícitos ambientais que ocorrem no mar, em ações interagências, e destaca o contínuo empenho em salvar vidas, seja nas águas da Amazônia Azul, seja nos rios e bacias hidrográficas, além da grande capacidade logística que a Marinha possui em apoiar com resgates, em momentos críticos como enchentes e secas, operações de combate a incêndios e promoção de assistência hospitalar aos ribeirinhos da Amazônia e povos indígenas, como os Yanomami.

Esses motivos impulsionam a Marinha a, diuturnamente, utilizar seus navios, aeronaves e carros de combate para proteger nossas riquezas e cuidar da nossa gente.