Moradores de Santarém, no Pará, denunciam pesca predatória

Moradores da comunidade Arapixuna localizada na região de rios em Santarém, oeste do Pará, denunciam comunitários vizinhos por pesca predatória no lago dos botos. Eles solicitam providências à Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) e a Z-20. Um áudio enviado por um morador da região, mostra a preocupação com o...

Publicado em 25 de junho de 2024 às 22:24

Moradores da comunidade Arapixuna localizada na região de rios em Santarém, oeste do Pará, denunciam comunitários vizinhos por pesca predatória no lago dos botos. Eles solicitam providências à Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) e a Z-20.

Um áudio enviado por um morador da região, mostra a preocupação com o abastecimento de peixes na comunidade e comunidades vizinhas. Ele relata que a prática é conhecida como 'arrastão'.

'Nós moradores de Arapixuna estamos enfrentando serios problemas. Pessoas vindas de comunidades vizinhas como 'Piracauera' estão invandido e fazendo pescaria predatória no lago dos botos, esse lago que alimenta as comunidades Cariaracá, Dourado, Tucumatuba e outras. Porém, esses invasores fazem todo tipo de pescaria, mas a principal é arrastão. Eles estão acabando com as nossas riquezas. Pedimos para as autoridades; Semma, Z-20 que tomem uma providência' relata o comunitário que não foi identificado.

A Semma afirma que durante esse período do ano em que o defeso de diversas espécies de peixes inicia, as fiscalizações ficam mais frequentes. A comunidade deve receber uma equipe do órgão ambiental.

De acordo com o órgão ambiental, quem for flagrado realizando pesca predatóiria, terá todo material utilizado na prática apreendido, além de pagar multa que vai de R$700 a R$100 mil reais. Ainda segundo a Semma, caso o pescador possua carteira de registro e for flagrado nessa situação, ele pode ter o documento suspenso.

}}Com informações do G1