Publicado em 9 de dezembro de 2025 às 10:12
Durante os dias quatro e seis de dezembro, Fortaleza (CE) foi sede de um dos eventos mais importantes do setor cultural do país: o MICBR 2025 – Mercado das Indústrias Criativas do Brasil. Jarbas Alves e Francisco Wanderson representaram as regiões Sul e Sudeste do Pará no evento.>
A Produtora JA Produções Artísticas, de Parauapebas (PA), integrou o seleto grupo de participantes do como a única representante selecionada pelo edital do Ministério da Cultura (MinC) na categoria Dança proveniente da região Sul e Sudeste do Pará.>
A presença da JA no evento foi conduzida de forma conjunta e integrada por Jarbas Alves (CEO) e Francisco Wanderson (Produtor Executivo), que dividiram todas as ações institucionais, apresentações, pitchs e rodadas oficiais de negócios durante os três dias de programação.>
A dupla cumpriu uma agenda oficial extensa, articulando parcerias com instituições de grande relevância nacional e internacional, como: Institut Français, Dark Euphoria (França), Centro Cultural Banco do Nordeste (CCBNB) e Associação do Vidigal (RJ).>
As reuniões abordaram possibilidades de circulação, coprodução, formação, intercâmbios, documentação transmídia e ações territoriais com foco em juventudes, Amazônia, tecnologia e impacto social.>
“Ser a única iniciativa de dança do Sul e Sudeste do Pará selecionada pelo MinC para o MICBR é uma responsabilidade enorme e, ao mesmo tempo, uma honra. A Amazônia tem muito a dizer, e nosso papel aqui é abrir caminhos, criar pontes e mostrar a potência da nossa região para o Brasil e para o mundo", explicou o CEO da JA, Jarbas Alves.>
Durante as rodadas e encontros oficiais, Jarbas e Francisco apresentaram o ecossistema da JA Produções Artísticas, composto por: Dança Carajás Festival, Intercâmbios & Documentação Transmídia, Formação & Consultorias Criativas, Rede Carajás – Plataforma Editorial, Projetos em Desenvolvimento e FestON – sistema de gestão de festivais com IA>
O festival e seus desdobramentos chamaram atenção pela força territorial, pela inovação e pelo impacto sociocultural na Amazônia.>
“Chegamos ao MICBR com a certeza de que representamos não apenas um festival, mas um território inteiro. Cada reunião confirmou que a Amazônia é vista como centro de inovação, memória e futuro. Voltamos fortalecidos e com novas oportunidades para transformar mais vidas por meio da dança e da cultura", finalizou o produtor executivo Francisco Wanderson.>