Publicado em 17 de setembro de 2024 às 11:26
O Círio Fluvial 2024 acontecerá no dia 12 de outubro, na Baía do Guajará, no percurso entre o trapiche de Icoaraci e a Escadinha do Cais do Porto de Belém, e em coletiva de imprensa na sede do Comando do 4º Distrito Naval, em Belém (PA), a Marinha do Brasil ressaltou, nesta terça-feira, 17, a importância da segurança dos passageiros e tripulantes, durante o Círio Fluvial.
Segurança na navegação
- As embarcações que estiverem acompanhando o Círio Fluvial não poderão adentrar o isolamento realizado pela MB em torno do navio que transportará a imagem de Nossa Senhora de Nazaré.
- As embarcações com AB maior ou igual a 100 (cem) receberão um militar da Marinha, que auxiliará o Comandante da embarcação durante o deslocamento. Durante o Círio Fluvial, o trecho da Baía do Guajará, entre o Distrito de Icoaraci e a Escadinha do Cais do Porto de Belém estará interditado.
- Será proibida a permanência e/ou passagem de qualquer embarcação durante o treinamento realizado pela Marinha e durante a execução da Romaria Fluvial (nesta última data, exceto para as embarcações devidamente inscritas para participar do traslado). Mais informações pelo telefone (91) 3218-3950 e no site: marinha.mil.br/cpaor.
- As embarcações que descumprirem as regras estabelecidas pela Marinha do Brasil serão notificadas e responsabilizadas.
- O Capitão dos Portos da Amazônia Oriental, Capitão de Mar e Guerra Ewerton Rodrigues Calfa, explica que as embarcações que não originalmente destinadas para o transporte de passageiros poderão ser adaptadas, mas terão que passar por vistoria da Capitania dos Portos.
"Os passageiros não poderão transitar em conveses não habitáveis ou que não tenham guarda corpo. Em hipótese alguma serão toleradas embarcações com superlotação. Nas embarcações de menor porte, que não tenham cabine habitável, todos os ocupantes terão que vestir os coletes salva vidas. Não basta ter os coletes a bordo: se você estiver em uma rabeta, canoa ou moto aquática, você terá que vestir o colete salva-vidas”, afirma o Capitão dos Portos.