Publicado em 25 de setembro de 2024 às 19:05
No dia 25 de setembro, comemora-se o Dia Nacional do Rádio, uma homenagem ao nascimento de Edgard Roquette-Pinto, conhecido como o “pai” da radiodifusão no Brasil. Esta data é uma oportunidade para refletir sobre o papel do rádio como meio de comunicação e sua evolução ao longo dos anos.
A Roma FM, em Belém, está sintonizada na frequência 90,5 MHz desde 2018. Para a radialista Simone de Castro, que trabalha há quatro anos no Grupo Roma, o rádio continua relevante como meio de comunicação.
“A gente sempre noticia primeiro. De alguma maneira, estamos sempre à frente. Se acontece alguma coisa, até a equipe de reportagem chegar ao local, eu já estou sabendo e já dou as primeiras informações”, afirmou Simone.
Segundo a radialista, as redes sociais tornaram o rádio mais interativo e sem fronteiras, alcançando audiências em outros continentes. “Muitos disseram que o rádio estava morrendo, mas acho que não. Ele está mais interativo. Hoje, temos canais de comunicação que facilitam essa interação com o público, independentemente de onde eles estejam. Se tem gente ouvindo na Inglaterra, França, Portugal ou no sul do país, isso aproxima e enriquece nosso trabalho”, explicou.
Simone também destaca a importância da credibilidade do rádio para os ouvintes.
“É o meio de comunicação mais antigo, mas continua trazendo a confiança e a aproximação com o público. Quando você ouve algo no rádio, é como se dissesse: ‘Sim, acabei de ouvir no rádio’. Isso traz uma credibilidade muito grande. Hoje, com a questão das fake news, é muito difícil um locutor falar algo sem ter certeza. Ele vai conferir as informações antes de falar no ar. O rádio tem essa credibilidade e esse carinho com o ouvinte”, declarou.
Por fim, Simone deixa uma mensagem aos leitores, ouvintes e seguidores do Grupo Roma, incentivando a continuidade da sintonia com a Roma FM.
“Continue sintonizado na Roma FM, no rádio, em qualquer parte do mundo, porque o rádio é música, informação e uma conexão emocional. Em tempos de tanta tecnologia, o rádio ainda entrega tudo isso. Ele organiza tudo, e o comunicador, mais do que nunca, agrega todos esses valores em um só lugar, onde tudo começou”, concluiu.