Publicado em 2 de agosto de 2025 às 19:47
A atriz Marina Ruy Barbosa, de 30 anos, usou as redes sociais neste sábado (2) para criticar publicamente o jornalista Erlan Bastos e sinalizou que pode acioná-lo judicialmente. O motivo foi o título de uma matéria publicada no portal de Erlan, que Marina considerou sensacionalista e ofensivo.>
A polêmica começou após a jornalista Fabíola Reipert divulgar rumores sobre uma possível crise no relacionamento da atriz com o noivo, o empresário bilionário Abdul Fares, herdeiro das Lojas Marabraz. A reportagem citava prints de redes sociais sugerindo que Marina teria deixado de seguir o parceiro. Incomodada, a atriz rebateu: afirmou que nunca chegou a seguir o noivo e que a informação era falsa.>
A assessoria de imprensa da atriz negou qualquer término do relacionamento em nota enviada à imprensa. Ainda assim, Marina criticou o título da matéria publicada no site de Erlan Bastos, chamando-o de "tendencioso" e "coisa feia". “*Desmente”, corrigiu ela em resposta no X (antigo Twitter). “Para de querer cliques com título tendencioso.”>
O jornalista reagiu com ataques diretos à atriz, dizendo que ela ignorou o conteúdo da matéria e acusando-a de atitudes contra a colega Bruna Marquezine. “Seu ego é tão grande e, ao mesmo tempo, tão frágil, que você fica pesquisando seu próprio nome no Twitter. Feio mesmo é o malabarismo que você faz para tentar apagar o incêndio do fim do seu casamento. Feio é o que você tentou fazer com a Bruna Marquezine. Sonsa e azeda”, escreveu.>
Erlan ainda subiu o tom: “Ai que medinho dela. Que você e seu casamento se lasque. Sonsa. Pegue a senha e vá pro final da fila, azeda.”>
Marina respondeu dizendo que não se intimidará e que não ficará calada diante de ofensas públicas. “Não precisa ter medo, nem me ofender com injúrias. Isso não foi uma ameaça. Mas não vou mais me submeter calada a esse tipo de CRIME contra a minha honra. Faço meu trabalho, vivo minha vida sem prejudicar ninguém... E pessoas como você não podem se sentir no direito de falar o que querem sem lidar com as consequências jurídicas.”>