Corinthians homenageia Ayrton Senna no aniversário de 31 anos de sua morte
Clube relembra legado do tricampeão de Fórmula 1 com foto histórica e mensagem emocionante.
Publicado em 1 de maio de 2025 às 17:21
Nesta quinta-feira (1º), completam-se 31 anos da morte de Ayrton Senna, um dos maiores ídolos do esporte brasileiro. E como faz desde a perda precoce do tricampeão mundial de Fórmula 1, o Corinthians prestou mais uma homenagem emocionante ao seu torcedor mais ilustre.
Pelas redes sociais, o clube alvinegro publicou uma foto marcante: Senna vestindo a camisa do Timão por baixo do macacão de piloto, com a frase que já virou símbolo da paixão do ídolo pelo clube: “No peito do piloto frio e corajoso, batia um coração corinthiano.”
Campeão da Fórmula 1 em 1988, 1990 e 1991, Senna faleceu em 1º de maio de 1994, após um acidente fatal durante o Grande Prêmio de San Marino, no circuito de Ímola, na Itália. Desde então, sua memória é reverenciada não só nas pistas, mas também nas arquibancadas do Parque São Jorge e em cada canto onde a Fiel está presente.
Desde os anos 1990, a Gaviões da Fiel leva aos estádios uma enorme bandeira com a ilustração do “Seninha”, uma caricatura do piloto com a frase “Ayrton Senna da Fiel”, bordão popularizado pelo narrador Galvão Bueno durante as vitórias do brasileiro.
Em 1995, um ano após a tragédia, o Corinthians eternizou o capacete de Senna em uma obra instalada nas alamedas do Parque São Jorge. No local, também está registrada a mesma frase que o clube utilizou nesta quinta-feira, reforçando a conexão profunda entre o piloto e o time de coração.
A relação entre Senna e o Corinthians também se estendeu aos gramados. Em 2018, o clube lançou um uniforme especial em sua homenagem. A camisa preta e dourada fazia alusão às cores da Lotus, equipe que projetou o brasileiro na Fórmula 1, e trazia a assinatura do piloto no peito, simbolizando sua presença eterna na história do clube.
Ayrton Senna não foi apenas um ícone do automobilismo. Para a torcida do Corinthians, ele segue como exemplo de determinação, coragem e paixão, valores que ele carregava tanto nas pistas quanto nas arquibancadas. E, 31 anos depois, o grito ainda ecoa: “Senna vive. Senna da Fiel.”
