Paysandu: dados evidenciam maior poder de reação com Claudinei Oliveira; veja

Com seis gols em cinco jogos sob o comando de Claudinei Oliveira, o Paysandu deixou de ser o pior ataque da Série B. Isso se deve muito à produção ofensiva da equipe nos segundos tempos das partidas — período em que o Papão garantiu as únicas vitórias que tem na Segundona. Confira o levantamento feito pela equipe de esportes do Roma News.

Dos 11 gols marcados no torneio, sete foram na etapa final. Ou seja, 63,6% dos tentos bicolores vieram no segundo tempo. No recorte apenas com Claudinei, os dados ficam ainda mais fortes: cinco dos seis gols feitos foram na etapa complementar, o que representa 83,3%. Por outro lado, os números mostram o pouco poder de fogo da equipe nos primeiros tempos.

Não à toa, as três vitórias que o Paysandu tem no campeonato vieram com gols apenas nos segundos tempos dos duelos. Leandro Vilela marcou aos 45 contra o Botafogo-SP, Diogo Oliveira fez aos 27 no Re-Pa e, em um intervalo de três minutos, Marlon e Marcelinho balançaram as redes contra a Ferroviária.

Athletico-PR: Leandro Vilela aos 42 do 1T
CRB: Reverson aos 44 do 1T
América-MG: Marlon (contra) aos 13 do 2T e Benítez aos 25 do 2T
Novorizontino: Nicolas aos 13 do 1T
Botafogo-SP: Leandro Vilela aos 45 do 2T
Remo: Diogo Oliveira aos 27 do 2T
Ferroviária: Marlon aos 20 do 2T e Marcelinho aos 23 do 2T
Atlético-GO: Rossi aos 41 do 1T e Anderson Leite aos 2 do 2T