Pescador russo captura peixe com aparência alienígena e intriga internautas

Aparência peculiar do peixe-lapa-liso (Aptocyclus ventricosus) desperta curiosidade sobre as profundezas oceânicas.

Publicado em 4 de março de 2025 às 18:02

 - Atualizado há 5 meses

Pescador russo captura peixe com aparência alienígena e intriga internautas
Pescador russo captura peixe com aparência alienígena e intriga internautas Crédito: Reprodução/Redes Sociais

O pescador e fotógrafo russo Roman Fedortsov compartilhou recentemente em sua conta no Instagram um vídeo de um peixe da espécie Aptocyclus ventricosus, conhecido como peixe-lapa-liso, capturado durante uma de suas expedições marítimas. A aparência singular do animal, com formato que remete às representações populares de cabeças de alienígenas, chamou a atenção dos internautas e rapidamente viralizou nas redes sociais.

O peixe-lapa-liso é uma espécie que habita as águas profundas do Oceano Pacífico Norte, sendo encontrado em regiões próximas ao Japão e à Rússia. Sua aparência distinta, com corpo arredondado e textura gelatinosa, é adaptada às condições extremas das profundezas oceânicas. Apesar de sua aparência incomum, o Aptocyclus ventricosus é inofensivo e se alimenta principalmente de pequenos invertebrados marinhos.

A postagem de Fedortsov gerou uma série de comentários curiosos e bem-humorados. Um usuário brincou: “É o mascote dos alienígenas que vivem debaixo d’água”, enquanto outro questionou: “Você está cortando cabeças de alienígenas para ter visualizações?”.

Roman Fedortsov é conhecido por compartilhar imagens de criaturas marinhas raramente vistas, destacando a biodiversidade e as peculiaridades das espécies que habitam as profundezas dos oceanos. Suas postagens frequentemente despertam fascínio e curiosidade sobre o mundo subaquático, trazendo à tona discussões sobre a vastidão e os mistérios que o mar ainda guarda.

A captura e divulgação de imagens como essa ressaltam a importância de estudos e pesquisas voltados para a vida marinha, especialmente das zonas abissais, que ainda são pouco exploradas pela ciência. Conhecer essas espécies contribui para a compreensão dos ecossistemas oceânicos e para a conservação da biodiversidade marinha.