Publicado em 10 de maio de 2025 às 10:07
A defesa do ex-presidente Fernando Collor de Mello pediu na sexta-feira (9) ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que o político não possa ser punido por corrupção passiva. Além desse crime, o político também foi condenado por lavagem de dinheiro em ação referente a desdobramento da Lava Jato e está cumprindo prisão domiciliar em Maceió (AL).
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O argumento da defesa para pedir a prescrição do crime de corrupção é que houve um transcurso de mais de 6 anos entre a consumação do delito e a formalização da acusação. Sendo assim, os advogados indicam que houve prescrição da pretensão punitiva ocorrida pela demora entre a data do fato e o recebimento da denúncia.
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Se o ministro reconhecer o pedido, o efeito é a redução da pena de 8 anos e 10 meses a qual Collor foi condenado, que considera também lavagem de dinheiro. O ex-presidente foi preso em 25 de abril, em Maceió, por determinação do ministro do STF, mas teve prisão domiciliar aceita no dia 1º de maio.>
Com informações do Metrópoles >