De olho em 2026, PT quer reforçar gabinete digital para mais engajamento nas redes

Candidato favorito à presidência do partido, Edinho Silva já adiantou que as redes sociais serão prioridade absoluta. O alerta entre a cúpula petista é claro: não se pode deixar o engajamento esfriar.

Publicado em 7 de julho de 2025 às 09:41

O alerta entre a cúpula petista é claro: não se pode deixar o engajamento esfriar.
O alerta entre a cúpula petista é claro: não se pode deixar o engajamento esfriar. Crédito: Ricardo Stuckert

Impulsionado pelo sucesso da campanha que defendeu a taxação dos super-ricos, o PT quer transformar seu gabinete digital em uma máquina de engajamento nas redes sociais. A ideia é manter a ofensiva online e consolidar a presença da sigla no ambiente digital, agora, com ainda mais investimento em inteligência artificial e produção de conteúdo estratégico.

A legenda avalia que, pela primeira vez, conseguiu virar o jogo nas redes e assumir a dianteira da narrativa pública contra o Congresso Nacional. A mobilização recente, que levou críticas ao Legislativo e a defesa da taxação dos mais ricos ao topo dos assuntos mais comentados no X (antigo Twitter), é vista como um ponto de virada.

Candidato favorito à presidência do partido, Edinho Silva já adiantou que as redes sociais serão prioridade absoluta. O alerta entre a cúpula petista é claro: não se pode deixar o engajamento esfriar.

O Palácio do Planalto também aposta nessa frente. Para o governo, ampliar o alcance da esquerda nas redes e conquistar o centro digital, é uma das principais armas para conter a queda de popularidade do presidente Lula.

Com informações da CNN Brasil