Vídeo: ministro do Turismo destaca papel da COP30 no fortalecimento do Brasil no cenário global

Durante o primeiro dia da conferência, o ministro do Turismo, Celso Sabino, destacou a importância da COP30 não apenas como um fórum de debates climáticos, mas também como uma oportunidade para mostrar ao mundo a riqueza cultural e a hospitalidade brasileira. “Quem vier para a COP vai ter a chance não só de discutir o clima e alternativas para salvar o planeta, mas também de conhecer o Brasil e a realidade de Belém, que está preparada para receber a todos com muito carinho”, afirmou o ministro.

Sabino ressaltou que a miscigenação de culturas presente nos pavilhões internacionais é um reflexo da essência da conferência e do próprio país-sede. A diversidade de expressões culturais, segundo ele, reforça a importância de aproximar o debate ambiental da identidade e da experiência dos povos que vivem nas regiões mais afetadas pelas mudanças climáticas.

A fala do ministro ocorreu durante a visita à Blue Zone, um dos principais espaços da COP30, onde países expõem suas culturas, tecnologias e propostas de sustentabilidade. O local deve receber, ao longo das próximas semanas, milhares de visitantes interessados em conhecer as iniciativas de preservação ambiental e desenvolvimento sustentável.

Com o evento consolidando Belém como capital mundial das discussões climáticas, Celso Sabino destacou que a COP30 também marca um marco histórico para o turismo paraense e brasileiro, impulsionando a visibilidade internacional do país. “Preparamos tudo com muito carinho para que cada visitante leve uma boa lembrança do Pará e entenda o valor da nossa cultura, da nossa gente e da Amazônia para o planeta”, concluiu.

A COP30, conferência da ONU sobre mudanças climáticas, começou oficialmente em Belém do Pará reunindo milhares de representantes de países signatários da United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC). O evento, que ocorre até o fim do mês, reúne líderes mundiais em negociações multilaterais sobre metas de redução de emissões, adaptação climática e financiamento verde. Na chamada “zona azul”, área de acesso restrito a delegações e imprensa credenciada, acontecem as discussões que definirão os próximos passos da agenda ambiental global.