Alcolumbre celebra encontro entre Lula e Trump e reforça importância do diálogo Brasil-EUA

Presidente do Congresso destaca caráter histórico e estratégico da relação bilateral e afirma que parlamento seguirá atento às negociações comerciais e diplomáticas.

Publicado em 26 de outubro de 2025 às 19:45

Presidente do Congresso e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP
Presidente do Congresso e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP Crédito: Wlademir Barreto - Agência Senado

O presidente do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), avaliou como “muito positiva” a reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, realizada neste domingo (26) em Kuala Lumpur, na Malásia, à margem da 47ª Cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean).

Alcolumbre destacou em suas redes sociais que o encontro representa um marco importante para o fortalecimento das relações bilaterais e reforçou a visão de que o diálogo e a diplomacia são caminhos essenciais para aproximar os povos e construir consensos. Segundo ele, o Congresso continuará unido e atento, acompanhando de perto o andamento das negociações e apoiando iniciativas que promovam cooperação e entendimento entre as nações.

“Cumprimento todos os atores que contribuíram para que chegássemos a este momento. A busca pelo bom entendimento é fundamental para o avanço da parceria entre os países”, afirmou o parlamentar.

O foco do encontro entre Lula e Trump foram as negociações sobre tarifas impostas por Washington a produtos brasileiros, mas Alcolumbre reforçou a importância de que esses diálogos sigam em um clima de pragmatismo e cooperação. Para o presidente do Congresso, momentos como este são oportunidades de fortalecer a imagem internacional do Brasil e ampliar a participação do país em pautas estratégicas globais.

Especialistas ouvidos por Alcolumbre e pelo Congresso avaliam que a atuação diplomática brasileira, apoiada pelo Legislativo, pode garantir maior previsibilidade e segurança jurídica para o setor produtivo, especialmente diante do cenário de comércio internacional marcado por flutuações tarifárias e incertezas políticas.

O parlamentar ressaltou que o diálogo com os Estados Unidos não se limita a questões comerciais: envolve também cooperação científica, tecnológica e cultural, reafirmando o caráter histórico e estratégico da relação entre os dois países, que, segundo Alcolumbre, deve ser pautada pela convergência de interesses e respeito mútuo.