Publicado em 22 de setembro de 2025 às 09:32
Um plano estratégico de saúde está sendo desenvolvido para garantir atendimento médico eficiente e seguro durante a COP30, que será realizada em novembro de 2025, em Belém. A iniciativa envolve a mobilização da rede hospitalar estadual, municipal e privada, com foco tanto nos visitantes da conferência quanto na população local.>
Segundo a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), os principais hospitais estaduais já integram o planejamento, incluindo:>
• Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência>
• Hospital Ophir Loyola>
• Hospital Abelardo Santos>
• Hospital Jean Bitar>
• Hospital de Clínicas Gaspar Vianna>
Cada unidade terá funções definidas para urgências e emergências durante o evento.>
A estruturação inclui:>
• Protocolos específicos de atendimento rápido e qualificado>
• Capacitação de equipes médicas e técnicas>
• Reforço de estoques de insumos estratégicos>
• Ampliação da frota de ambulâncias>
• Integração com o Samu 192 e unidades de pronto-atendimento da região metropolitana>
Atendimento a delegações internacionais>
Chefes de Estado e membros de delegações estrangeiras serão atendidos em unidades privadas de referência, como o Hospital Porto Dias e o Hospital Adventista de Belém — ambos com experiência no cuidado a pacientes internacionais, oferecendo sigilo, conforto e alta complexidade assistencial.>
Rede integrada e fluxos diferenciados>
Além da rede estadual, o plano prevê articulação com o município de Belém, garantindo que o aumento da demanda não prejudique os serviços regulares à população. A estratégia inclui:>
• Fluxos diferenciados para pacientes ligados à COP30>
• Equipes de plantão exclusivas para emergências relacionadas ao evento>
A preparação segue protocolos da Organização Mundial da Saúde (OMS) e padrões internacionais de segurança sanitária. O objetivo, segundo a Sespa, é oferecer uma atenção integral, ágil e eficiente, demonstrando a capacidade do Estado de sediar um evento de escala global.>
Mais de 60 mil participantes esperados>
Com expectativa de mais de 60 mil pessoas, entre autoridades, representantes da sociedade civil, jornalistas e observadores, o governo assegura que a integração entre hospitais estaduais, municipais e privados garantirá:>
• Cobertura ampla>
• Resposta rápida a emergências>
• Manutenção da qualidade assistencial>