Publicado em 1 de setembro de 2025 às 13:58
A revista Forbes divulgou a atualização de seu tradicional ranking dos bilionários, e os números mostram que, apesar de um mês de recordes na bolsa americana, o crescimento das maiores fortunas foi modesto.>
De acordo com a publicação, em 1º de setembro de 2025, os dez homens mais ricos do planeta somavam US$ 2,13 trilhões, um avanço de apenas 1% (US$ 21 bilhões) em relação ao mês anterior. O desempenho desigual reflete um cenário de volatilidade no mercado: enquanto seis bilionários ampliaram suas fortunas, outros quatro registraram perdas, sobretudo após a correção nas ações de tecnologia.>
Ranking da Forbes em setembro de 2025>
1. Elon Musk (Tesla, SpaceX e X): US$ 415,6 bilhões>
2. Larry Ellison (Oracle): US$ 270,9 bilhões>
3. Mark Zuckerberg (Meta): US$ 253 bilhões>
4. Jeff Bezos (Amazon): US$ 240,9 bilhões>
5. Larry Page (Google): US$ 178,3 bilhões>
6. Sergey Brin (Google): US$ 165,9 bilhões>
7. Bernard Arnault (LVMH): US$ 154,1 bilhões>
8. Steve Ballmer (Microsoft): US$ 151,3 bilhões>
9. Jensen Huang (Nvidia): US$ 150,4 bilhões>
10. Warren Buffett (Berkshire Hathaway): US$ 150,4 bilhões>
O que mudou no topo da lista>
• Elon Musk continua isolado na liderança, ampliando a distância para Larry Ellison.>
• Larry Ellison, da Oracle, foi o maior perdedor do mês: sua fortuna encolheu quase US$ 29 bilhões (R$ 157 bilhões) após queda expressiva nas ações da empresa.>
• Os fundadores do Google tiveram bom desempenho: Larry Page ganhou US$ 20,3 bilhões, mantendo a 5ª posição, enquanto Sergey Brin subiu para o 6º lugar com alta de US$ 15,1 bilhões.>
• Jensen Huang, da Nvidia, perdeu US$ 3,5 bilhões e caiu do 6º para o 9º posto.>
• O francês Bernard Arnault, único não americano do top 10, ganhou US$ 11,2 bilhões e avançou para a 7ª posição, impulsionado pelo bom momento do setor de luxo.>
Desde 1987, a Forbes acompanha a evolução das maiores fortunas do mundo. Em sua lista mais recente, publicada em abril de 2025, foram identificados 3.028 bilionários globalmente, número que continua crescendo, mas com oscilações intensas mês a mês, acompanhando o humor dos mercados.>
Com informações do G1>