Trump é visto, novamente, ‘cochilando’ em evento na Casa Branca, mas nega sonolência; assista

Episódio alimenta questionamentos após outras aparições públicas em que o presidente, de 79 anos, pareceu cochilar.

Publicado em 3 de dezembro de 2025 às 07:48

Trump é visto, novamente, ‘cochilando’ em evento na Casa Branca, mas nega sonolência
Trump é visto, novamente, ‘cochilando’ em evento na Casa Branca, mas nega sonolência Crédito: Reprodução/Redes Sociais

A aparência abatida de Donald Trump durante uma reunião de gabinete realizada na Casa Branca, nesta terça-feira (2), repercutiu em jornais locais e internacionais sobre a resistência física do presidente norte-americano. Em vários momentos, Trump manteve os olhos fechados por alguns segundos e permaneceu imóvel, dando a impressão de estar cochilando enquanto assessores faziam exposições.

A Casa Branca contestou a interpretação. Em nota enviada à imprensa, a secretária do gabinete Karoline Leavitt afirmou que o presidente "estava ouvindo atentamente e conduzindo toda a reunião". A negativa oficial tenta conter críticas que vêm se acumulando após uma série de aparições públicas em que Trump demonstrou sinais de cansaço.

O episódio desta terça não foi isolado. No início de novembro, durante um evento no Salão Oval, o presidente já havia sido registrado com as pálpebras pesadas, mantendo os olhos fechados por alguns instantes, gesto que despertou comentários sobre sua energia e sua capacidade de lidar com a agenda intensa do cargo.

A discussão sobre o desgaste físico do presidente, de 79 anos, ganhou tração especialmente após Trump criticar a cobertura da imprensa que revisitou sua idade e o impacto da rotina presidencial sobre sua saúde. As imagens mais recentes, no entanto, estimularam novas análises e comparações, colocando novamente o tema no centro da pauta política em Washington.

Embora aliados reforcem que Trump continua apto a exercer suas funções “sem qualquer limitação”, opositores ressaltam que episódios de aparente sonolência em compromissos oficiais podem alimentar dúvidas em setores do eleitorado, num momento em que decisões estratégicas do governo dependem diretamente da atuação do presidente.